SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO 02/01/2010
Segundo dia do tríduo pascal
Às 4:45 horas o Santíssimo foi retirado para uma sala.
Às 5:00 horas começamos a caminhada da misericórdia com a via-sacra pelas ruas próximas à igreja. Diante de 14 casas foram montados altares com os respectivos quadros da via-sacra. Diante de cada uma o seminarista Alexandre fazia uma reflexão, sendo a última estação feita na igreja. Em silencio o povo ia chegando à igreja que se encontrava na penumbra, iam se assentando, começando mais um momento de meditação, reflexão. Um anjo encenado por Jefferson, veio pela nave central cantando a música “Ao pé da cruz” que nos
levou a refletir sobre este momento tão doloroso, tão triste, levando muitas pessoas às lágrimas. O anjo parou diante da cruz vazia e ajoelhou, não tinha mais o Corpo do Senhor Jesus. O silencio reinava neste local e dentro de nós havia um esvaziamento. Refletimos sobre a morte de Jesus na cruz; sobre a loucura da cruz; sobre este amor incomensurável de Deus por cada um de nós, de um Deus que é capaz de dar sua própria vida por nós. Será que somos capazes de assumir o que Jesus assumiu? Será que somos capazes de dar a vida por nosso irmão? Será que somos capaz de lutar pelos injustiçados, pelos que sofrem? Será que somos capazes de fazer o reino de Deus acontecer, seja onde for, seja para quem for, seja a que preço for? Neste momento as pessoas que estavam com os quadros da via-sacra foram colocando um a um nos degraus do altar. Para meditarmos sobre tudo isto tivemos durante todo o dia retiro espiritual.
Às 15:00 horas foi celebrada a paixão do Senhor ,veneração da Santa Cruz,e comunhão. Este momento começa com o sacerdote, pe. Konings, deitando-se no chão como gesto de entrega, a humanidade oprimida implora perdão a Deus. Na veneração da cruz o povo a beija, pois a cruz símbolo de humilhação, com
a morte de Jesus se transforma em vitória,sinal de salvação do mundo. Esta cruz já não é mais um fardo pesado, mas leve, uma cruz que nos cura e nos eleva até Deus.
ÀS 20:00 horas em frente à igreja o diácono Luis Carlos fez uma pregação, foi encenado a morte de Jesus na cruz pelos jovens do teatro, seu descendimento e procissão do enterro.
Às 4:45 horas o Santíssimo foi retirado para uma sala.
Às 5:00 horas começamos a caminhada da misericórdia com a via-sacra pelas ruas próximas à igreja. Diante de 14 casas foram montados altares com os respectivos quadros da via-sacra. Diante de cada uma o seminarista Alexandre fazia uma reflexão, sendo a última estação feita na igreja. Em silencio o povo ia chegando à igreja que se encontrava na penumbra, iam se assentando, começando mais um momento de meditação, reflexão. Um anjo encenado por Jefferson, veio pela nave central cantando a música “Ao pé da cruz” que nos
levou a refletir sobre este momento tão doloroso, tão triste, levando muitas pessoas às lágrimas. O anjo parou diante da cruz vazia e ajoelhou, não tinha mais o Corpo do Senhor Jesus. O silencio reinava neste local e dentro de nós havia um esvaziamento. Refletimos sobre a morte de Jesus na cruz; sobre a loucura da cruz; sobre este amor incomensurável de Deus por cada um de nós, de um Deus que é capaz de dar sua própria vida por nós. Será que somos capazes de assumir o que Jesus assumiu? Será que somos capazes de dar a vida por nosso irmão? Será que somos capaz de lutar pelos injustiçados, pelos que sofrem? Será que somos capazes de fazer o reino de Deus acontecer, seja onde for, seja para quem for, seja a que preço for? Neste momento as pessoas que estavam com os quadros da via-sacra foram colocando um a um nos degraus do altar. Para meditarmos sobre tudo isto tivemos durante todo o dia retiro espiritual.Às 15:00 horas foi celebrada a paixão do Senhor ,veneração da Santa Cruz,e comunhão. Este momento começa com o sacerdote, pe. Konings, deitando-se no chão como gesto de entrega, a humanidade oprimida implora perdão a Deus. Na veneração da cruz o povo a beija, pois a cruz símbolo de humilhação, com
a morte de Jesus se transforma em vitória,sinal de salvação do mundo. Esta cruz já não é mais um fardo pesado, mas leve, uma cruz que nos cura e nos eleva até Deus.ÀS 20:00 horas em frente à igreja o diácono Luis Carlos fez uma pregação, foi encenado a morte de Jesus na cruz pelos jovens do teatro, seu descendimento e procissão do enterro.
(por Elizabeth Silva)
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